Uma
pesquisa feita pela Associação PEC (Press Emblem Campaign), ONG para a
proteção dos jornalistas com sede em Genebra, indicou que o Brasil ocupa
a quarta posição entre os países com maior número de profissionais da
imprensa mortos em 2012.
No ano
que passou, cerca de 141 mortes foram registradas, um recorde, segundo
um comunicado publicado nesta quinta-feira, 03. O Brasil está na mesma
posição que o México, com 11 mortos.
A lista
é encabeçada pela Síria, em guerra civil, com 37 mortos, sendo 13
funcionários de meios estrangeiros. Quatro jornalistas estão
desaparecidos ou são considerados prisioneiros. Estes são Anhar Koshneva
(Ucrânia), Bashar Fahmi (Jordânia), Austin Tice (EUA) e James Foley
(EUA).
Segundo
outra organização, o CPJ (Comitê para a Proteção dos Jornalistas), com
sede em Nova York, pelo menos, 67 jornalistas morreram em 2012. O
Instituto Internacional da Imprensa (IPI, siglas em inglês), com sede em
Viena, apresentou um registro de 132 jornalistas falecidos em 2012.
Consolidando a posição da América Latina como uma das regiões mais perigosas para os profissionais da imprensa no mundo.
Fonte: Guardian Notícias.
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