sexta-feira, 22 de junho de 2012

“Não tenho essa vaidade de ser presidente”, diz deputado sobre eleição na CLDF

Em entrevista ao jornal GuaráHOJE, o deputado distrital Agaciel Maia (PTC) falou de suas expectativas políticas para os próximos anos, sobre presidência da CLDF e consciência política no DF. Confira alguns trechos: 
Todo este contexto de crise no governo induz o eleitor a começar a visualizar as eleições de 2014. O senhor já pretende alçar voos mais altos dentro da política no DF?
Acho que tem muita coisa para fazer como deputado distrital. Um mandato só não é suficiente. Mas eu tenho que ter uma orientação. Quando chegar em 2014 preciso fazer uma pesquisa qualitativa para saber se o deputado Agaciel Maia tem condições de dá um passo adiante.
Seria uma forma de voltar ao Congresso pela porta da frente...

Apesar de eu ter sido vítima de um processo político, uma espécie de golpe contra o senador Sarney para tirá-lo da presidência, meu trabalho lá é reconhecido. Quando chego ao Senado sou muito bem recebido lá.
Seu nome foi ventilado como candidato a presidência da Câmara Legislativa. Pessoalmente, o senhor tem essa pretensão?
Eu já tenho apanhado muito por causa desta história. Por isso não é bom falar sobre isso. Mesmo porque o parlamentar é candidato dos deputados. Mas a principio não tenho esta visão. Eu quero ser um bom deputado distrital, esta é a minha visão. Não tenho essa vaidade de ser presidente.
Apesar de ser estreante como deputado, o senhor tem mais de 30 anos de experiência política. Nesta condição, qual sua avaliação sobre a atual consciência política do brasiliense?
Brasília está mais madura. Lógico que o sofrimento por todas essas crises (política) que nós passamos nos deu esse amadurecimento. Brasília é referência em outras coisas e tem a tendência para ser referência em consciência política. É tanto que vimos um equilíbrio muito grande, por exemplo, com a candidata a presidência, a Marina (Silva) do PV. Ela tinha uma consciência mais evoluída sobre meio ambiente e ela foi bem votada aqui. A tendência é que a população de Brasília, com mais informações sobre seu representante, possa o avaliar. Ou o reelege, ou manda para casa.
Fonte: Redação/Jornal GuaráHOJE

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