A Promotoria de Justiça de Defesa da Mulher de Ceilândia requereu, no último dia 1º de março, a prisão preventiva do policial militar acusado de agredir a ex-companheira. A ocorrência foi registrada em novembro de 2011 e, fundamentadas na Lei Maria da Penha, medidas protetivas de urgência foram deferidas, determinando que o policial não se aproximasse e nem entrasse em contato com a vítima.
Depois que a audiência judicial foi marcada, o policial passou a ameaçar a ex-companheira por meio de mensagens de texto e ligações, caso ela levasse o processo adiante. Por isso, a Promotoria de Justiça de Defesa da Mulher de Ceilândia requereu a decretação da prisão preventiva.
O policial já tinha sido condenado por disparo ilegal de arma de fogo e abuso de autoridade e ficou dois anos afastado. Além da acusação de violência doméstica contra a ex-companheira, ele responde a homicídio e violência doméstica e tem processos de abuso de autoridade e lesão corporal arquivados por falta de provas ou prescrição.
Depois que a audiência judicial foi marcada, o policial passou a ameaçar a ex-companheira por meio de mensagens de texto e ligações, caso ela levasse o processo adiante. Por isso, a Promotoria de Justiça de Defesa da Mulher de Ceilândia requereu a decretação da prisão preventiva.
O policial já tinha sido condenado por disparo ilegal de arma de fogo e abuso de autoridade e ficou dois anos afastado. Além da acusação de violência doméstica contra a ex-companheira, ele responde a homicídio e violência doméstica e tem processos de abuso de autoridade e lesão corporal arquivados por falta de provas ou prescrição.
Correio Brasiliense.
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