Os casos de dengue
preocupam o Distrito Federal e a Região Metropolitana. Neste ano, já são quatro
mortes, entre 4.676 casos confirmados. Entre os registros de pacientes
residentes no DF, o aumento foi de 687% em comparação ao ano passado. Os dados
foram divulgados pela Secretaria de Saúde, e correspondem às 18 primeiras
semanas do ano – de janeiro a abril.
De acordo com o balanço, dos quatro óbitos, dois são de
moradores da capital, e os outros dois de pacientes vindos das cidades vizinhas
ao DF. Foram, no total, 8.694 casos notificados – número que inclui as
suspeitas da doença.
O levantamento apontou que 3.339 moradores do DF
contraíram a doença neste período. Desses, 54% contraíram dengue no Distrito
Federal. Os outros 46% apresentaram os primeiros sintomas quando estavam em
outras unidades da federação e tiveram o diagnóstico aqui. Além disso, a rede
públicade saúde da capital atendeu a 2.073 pacientes com a doença que são
moradores de outras cidades.
REGISTROS GRAVES
Entre todos os casos registrados, quatro tiveram Dengue com Complicações (DCC) – sendo que um morreu. Outros três apresentaram Febre Hemorrágica da Dengue (FHD), com dois óbitos. Houve ainda um caso de Síndrome de Choque da Dengue (SCD), e o paciente também morreu.
Entre todos os casos registrados, quatro tiveram Dengue com Complicações (DCC) – sendo que um morreu. Outros três apresentaram Febre Hemorrágica da Dengue (FHD), com dois óbitos. Houve ainda um caso de Síndrome de Choque da Dengue (SCD), e o paciente também morreu.
Ceilândia é a cidade que mais registrou casos de dengue
neste ano, seguindo a tendência de períodos anteriores. Foram 1.024 notificações.
Em seguida estão Samambaia, com 715 casos notificados; Planaltina, com 659; e
Taguatinga, com 609.
Para evitar a dengue, é preciso não deixar que água parada
se acumule. Por isso, a doença atinge mais pessoas no período das chuvas. A
tendência é que durante a seca ocorram menos registros.
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