A base
aliada do governo conseguiu adiar, na manhã de hoje (5), votação de
requerimento do deputado Izalci Lucas (PSDB/DF) para ouvir na Comissão
de Educação e Saúde, dirigentes do Ministério da Educação sobre suposto
envolvimento de servidores da instituição no esquema que teria
beneficiado, entre outras instituições, a Faculdade de Ciências Humanas
de Cruzeiro (Facic), na cidade de Cruzeiro (SP), cujo proprietário é
Paulo Vieira, preso na operação Porto Seguro deflagrada no último dia 23
de novembro pela Polícia Federal.
De acordo com o requerimento do deputado tucano, devem ser ouvidos os servidores Márcio Alexandre Barbosa e Esmeraldo Malheiros apontados pela Polícia Federal como integrantes do esquema de corrução, bem como os secretários de Educação Superior e de Regulação e Supervisão da Educação Superior, Amaro Henrique Pessoa Lins e Luiz Cláudio Costa, aos quais estavam subordinados os servidores.
Segundo Izalci, a base aliada quer adiar a discussão e votação do tema até que ele caia no esquecimento. “Imagino que a manobra é para ganhar tempo e esperar que o assunto da operação Porto Seguro esfrie”, alertou o parlamentar. Apesar da manobra, o deputado Izalci espera que o requerimento volte à pauta na próxima semana. “Nós vamos insistir”, completou.
Fonte: Blog do Honorato / Palanque Capital
De acordo com o requerimento do deputado tucano, devem ser ouvidos os servidores Márcio Alexandre Barbosa e Esmeraldo Malheiros apontados pela Polícia Federal como integrantes do esquema de corrução, bem como os secretários de Educação Superior e de Regulação e Supervisão da Educação Superior, Amaro Henrique Pessoa Lins e Luiz Cláudio Costa, aos quais estavam subordinados os servidores.
Segundo Izalci, a base aliada quer adiar a discussão e votação do tema até que ele caia no esquecimento. “Imagino que a manobra é para ganhar tempo e esperar que o assunto da operação Porto Seguro esfrie”, alertou o parlamentar. Apesar da manobra, o deputado Izalci espera que o requerimento volte à pauta na próxima semana. “Nós vamos insistir”, completou.
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