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Crédito/imagem:Roberto Castro/GDF |
A possibilidade de o vice-governador Tadeu Filippelli (PMDB) concorrer ao governo nas próximas eleições, divulgada em reportagem do Correio, foi a bomba da semana que passou.
O motivo da grande repercussão é que o assunto já era tratado em conversas reservadas, muito reservadas, mas ninguém abordara ainda de forma explícita.
Um dia depois da reportagem Agnelo Queiroz e Tadeu Filippelli se encontraram para anunciar obras num evento em clima de unidade. Pelo menos, é o que indica a fotografia (ao lado). ...
Agnelo decidiu não comentar. Não disse nada sobre o assunto. Filippelli também preferiu o silêncio.
Fato é que o telefone do vice-governador não parou de tocar a semana inteira. Na oposição, houve celebração. A um interlocutor, Filippelli disse: "Será que nunca tinha passado na cabeça deles (petistas)?".
Entre petistas, a eventual candidatura de Filippelli é vista como um blefe. Uma estratégia nacional num movimento do PMDB em todo o país para demonstrar força. A aliança nacional, acreditam, vai impor a parceria local. Na avaliação de graduados aliados de Agnelo, em outros estados até pode haver racha na parceria entre PT e PMDB. Mas não no DF.
O presidente de um partido importante da base de Agnelo confirmou ao blog acreditar que Filippelli será candidato e que unirá a oposição a Agnelo. Pediu sigilo na avaliação porque tende a seguir o mesmo caminho.
O rompimento dependerá bastante das realizações do governo do DF e do crescimento da popularidade de Agnelo. Se a administração estiver bem avaliada, bombando, dificilmente os aliados correrão riscos numa candidatura própria.
Falta um ano para as convenções partidárias. Muita coisa ainda está por vir.
Uma coisa é certa: Filippelli cogita ser candidato. Resta saber se este é o Plano A ou B.
O motivo da grande repercussão é que o assunto já era tratado em conversas reservadas, muito reservadas, mas ninguém abordara ainda de forma explícita.
Um dia depois da reportagem Agnelo Queiroz e Tadeu Filippelli se encontraram para anunciar obras num evento em clima de unidade. Pelo menos, é o que indica a fotografia (ao lado). ...
Agnelo decidiu não comentar. Não disse nada sobre o assunto. Filippelli também preferiu o silêncio.
Fato é que o telefone do vice-governador não parou de tocar a semana inteira. Na oposição, houve celebração. A um interlocutor, Filippelli disse: "Será que nunca tinha passado na cabeça deles (petistas)?".
Entre petistas, a eventual candidatura de Filippelli é vista como um blefe. Uma estratégia nacional num movimento do PMDB em todo o país para demonstrar força. A aliança nacional, acreditam, vai impor a parceria local. Na avaliação de graduados aliados de Agnelo, em outros estados até pode haver racha na parceria entre PT e PMDB. Mas não no DF.
O presidente de um partido importante da base de Agnelo confirmou ao blog acreditar que Filippelli será candidato e que unirá a oposição a Agnelo. Pediu sigilo na avaliação porque tende a seguir o mesmo caminho.
O rompimento dependerá bastante das realizações do governo do DF e do crescimento da popularidade de Agnelo. Se a administração estiver bem avaliada, bombando, dificilmente os aliados correrão riscos numa candidatura própria.
Falta um ano para as convenções partidárias. Muita coisa ainda está por vir.
Uma coisa é certa: Filippelli cogita ser candidato. Resta saber se este é o Plano A ou B.
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