Kelly Almeida
 Além de ser investigado por desvio de emendas na Operação Mangona do 
Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) e da 
Polícia Civil, o distrital Raad Massouh (PPL) responde por suposta 
apropriação indébita de parte dos salários dos funcionários do gabinete 
dele na Câmara Legislativa. Pelo menos 20 servidores ligados a Raad já 
prestaram depoimento na Divisão Especial de Repressão aos Crimes Contra a
 Administração Pública (Decap). Entre os elementos que levantaram a 
suspeita sobre uma eventual partilha ilegal de remunerações estão 
informações contidas em cadernetas apreendidas pela polícia com nomes, 
cargos e valores.
Os nomes correspondem aos funcionários que foram chamados a prestar depoimentos. As quantias digitalizadas referem-se aos valores de cargos e gratificações. Em uma coluna da direita, estariam manuscritos valores menores que as das remunerações impressas. Esses dados indicariam, segundo suspeitam os investigadores, o montante devolvido por servidores do gabinete de Raad. Em alguns nomes, há a letra “n” ao lado, o que significaria que o funcionário em questão não estava entre os que devolviam parte do salário.
Os nomes correspondem aos funcionários que foram chamados a prestar depoimentos. As quantias digitalizadas referem-se aos valores de cargos e gratificações. Em uma coluna da direita, estariam manuscritos valores menores que as das remunerações impressas. Esses dados indicariam, segundo suspeitam os investigadores, o montante devolvido por servidores do gabinete de Raad. Em alguns nomes, há a letra “n” ao lado, o que significaria que o funcionário em questão não estava entre os que devolviam parte do salário.
Fonte: Correio Braziliense 

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