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segunda-feira, 18 de março de 2013

Ameaça de greve



Professores da rede pública do DF se preparam para decretar greve a partir de quinta-feira, quando a categoria se reúne em assembleia para decidir se aprovam ou não a proposta de reajuste salarial do GDF. A proposta foi debatida e analisada durante toda a semana passada. E a conclusão, segundo os professores, é que ela não atende a principal demanda da categoria, que é a isonomia salarial com servidores da área de segurança e saúde.

Explicações a pais e alunos
Na próxima quarta, data prevista no calendário escolar como o dia da comunidade na escola, a categoria encontrou uma ótima oportunidade para falar com pais, alunos e responsáveis, e explicar a legitimidade das reivindicações. ...

Proposta do GDF
O GDF ofereceu à categoria uma proposta com o objetivo de garantir a recomposição da inflação do período que está projetado em 25,08 % concedendo reajustes que garantam essa reposição e um ganho real. A nova proposta assegura também apenas duas tabelas, uma de 20 horas e outra de 40 horas, e a incorporação da gratificação de exclusividade (Tidem), que garante a todos os professores, um aumento de no mínimo 16%.

Antecipação do reajuste
O governo inovou também no que diz respeito ao período da implementação da proposta, antecipando parte do impacto financeiro para o mês de maio próximo, mantendo o restante nos meses de setembro de 2013, de 2014 e de 2015.

Por Maria Eugênia
Fonte: Jorna de Brasília - Coluna Ponto Servirdor - 18/03/2013

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

É agora, categoria!


Prezados(as),

Nas próximas duas semanas vamos travar com o Governo do Distrito Federal uma verdadeira queda de braço por uma proposta digna de reestruturação do nosso plano de carreira. Nestes dias vamos buscar ajuda de quem for preciso para convencer este Governo a atender nossas reivindicações e evitar uma greve.

Porém, este esforço só terá resultado satisfatório se todos começarem a agir como categoria, não apenas expectadores de uma luta que não é sua. O momento não é de divisão, de agressões entre nós. Neste momento há uma necessidade que todos contribuam com a mobilização, que todos ajudem no convencimento, que todos se conscientizem da importância de participar da Assembleia do dia 7 de Março. ...

Até lá a Diretoria do Sinpro vai buscar todas as alternativas para arrancarmos uma boa proposta, mas não podemos deixar de considerar que este Governo pode realmente não avançar e aí, não tem jeito, será a velha luta de sempre!

Vamos em frente com coragem, solidariedade e confiança!

Por Washington Dourado
Fonte: Blog do Washington Dourado - 25/02/2013

terça-feira, 24 de abril de 2012

Greve dos professores continua no DF

Os professores da rede pública de ensino do Distrito Federal decidiram ainda há pouco permanecer em greve. Durante assembleia realizada em frente ao Palácio do Buriti, a categoria decidiu não acatar a decisão do Tribunal de Justiça, que determinou a presença de pelo menos 80% dos professores nas salas de aula, o que esvaziaria o movimento. A greve, que já dura 44 dias, recebeu hoje o apoio entidades como a Universidade de Brasília e ainda da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil. ...
 
Além da decisão pela permanência da greve, o Sindicato dos Professores também deve votar na próxima assembleia a  expulsão dos secretários de Educação, Denilson Bento, e de Administração, Wilmar Lacerda, que são professores sindicalizados. A justificativa é que os dois nomes não teriam honrado o compromisso do GDF com a categoria de origem. 
 
Logo mais, às 19h, a Central Única dos Trabalhadores (CUT) convocou plenária com todos os sindicatos para colocar em pauta o apoio ao movimento dos professores. A próxima assembleia está marcada para a manhã da próxima sexta-feira, também na Praça do Buriti. Antes, porém, na quinta-feira, os professores mobilizados devem ocupar a Rodoviária do Plano Piloto para explicar à população, por meio de panfletos, as razões da greve, uma das mais longas da história do DF.
 

Fonte: Redação - 24/04/2012 / Blog do Sombra

quarta-feira, 18 de abril de 2012

A reunião foi suspensa, mas a negociação continua

Nesta tarde a Comissão de Negociação do Sinpro foi recebida pelos Secretários Wilmar Lacerda, Denilson Bento e Paulo Tadeu. Também participou da reunião o Presidente da CUT/DF, José Eudes. Os representantes do Governo afirmaram que estava ali por determinação do Governador e com o compromisso de apresentar uma melhor em relação a anterior até o meio dia desta quarta-feira. Depois de um breve debate sobre os dados do Governo o encaminhamento foi pela suspensão da reunião para que esta proposta fosse elaborada.
Minha avaliação pessoal é que foi a melhor reunião das ultimas 7 que aconteceram desde o início da greve. Mas agora vamos continuar as conversas e aguardar que este Governo tenho o bom senso de apresentar uma proposta séria, objetiva e que represente avanço em nossas conquistas.
Estou confiante!
Washington Dourado

terça-feira, 17 de abril de 2012

Professores decidem por unanimidade continuar greve que já dura 37 dias

foto google
 Os professores decidiram nesta terça-feira em assembleia, por unanimidade continuar com greve da categoria que teve início no dia 12 de março. Professores ocupam três faixas do Eixo Monumental e complicam o tráfego dos motoristas em frente ao Palácio do Buriti. O trânsito está fluindo em três faixas e sendo coordenado pela Polícia Militar. ...

Os professores fazem uma espécie de círculo ao redor do Palácio do Buriti e pedem uma nova proposta do governador Agnelo Queiroz. Para eles, até agora as propostas apresentadas foram um retrocesso. Na última reunião o Sindicato dos Professores (Sinpro) rejeitou a proposta do governo de incorporação de gratificação a partir de setembro de 2013 terminando em 2018.


A diretora de imprensa do Sinpro, ainda afirmou que é possível para o governo contemplar as reivindicações da categoria, “o GDF conta com o repasse da união e pode usar 100% dele para pagamento de salário sem comprometer a lei de responsabilidade fiscal”.



Por Mara Puljiz


Fonte: CorreioWeb - 17/04/2012

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Alunos e sindicalistas juntos em manifestação do Sinpro

Antigamente, a maioria das crianças e dos adolescentes ficava aborrecida com o término das férias escolares e o recomeço da rotina das aulas nas escolas. No passado, alguns até gostavam quando, por um motivo de doença, um professor não poderia ministrar a aula, porque isso significava dia de folga para os alunos. Entretanto, parece que as coisas mudaram: na segunda-feira passada (dia 2) cerca de 300 alunos da rede de ensino público participaram de uma manifestação pública, na principal Avenida do Paranoá, possivelmente engajados às reivindicações de sindicalistas do Sinpro (Sindicato dos Professores do Distrito Federal).
“A culpa é do governo!”, gritava um sindicalista de microfone na mão, vestindo uma camiseta com a logomarca do Sinpro, no alto de um trio elétrico, em meio ao congestionamento do trânsito na área central do Paranoá. “O governo tem dinheiro sim, mas não quer dar aumento salarial para os professores!”. Na ocasião, o trio elétrico era seguido pelos alunos em meio aos outros veículos, que tentavam ultrapassar a manifestação. “Desde o dia 8 de março, os professores estão em greve e os alunos não têm aula por culpa do governo!”, avisava o sindicalista ao microfone, imputando a falta de aula nas escolas ao desacordo salarial entre Sinpro e GDF.
Durante a manifestação no Paranoá, membros da Regional de Ensino receberam das mãos de sindicalistas uma pauta de reivindicações com um pedido de mais verbas para educação pública, melhorias nas quadras de esportes das escolas públicas do DF, refeições saudáveis e de qualidade nas escolas, passe livre irrestrito e ilimitado para os alunos nos ônibus, reformas estruturais e urgentes nas escolas, fim da cobrança de taxas escolares e o cumprimento de acordo do governo Agnelo às reivindicações dos professores, de acordo com o documento.
Gama – Segundo informações do Sinpro, também no Gama alunos de escolas públicas locais realizaram uma manifestação de protesto, organizada pela União Municipal dos Estudantes Secundaristas das escolas públicas do Gama (UMES). Além disso, o Sinpro planeja também manifestações públicas nas demais cidades do DF, inclusive em Brasília.
 
Fonte: Da Redação/Palanque Capital

quarta-feira, 28 de março de 2012

O bicho vai pegar!

Gente a situação tá feia, os professores(as) da rede pública de ensino decidiram manter a greve nesta terça-feira(27). Abaixo o recado do SINPRO – DF e a imagem  mostrando o comparecimento em “peso” dos professores na assembléia. Realmente a categoria não está para brincadeira. Vamos ver se os representantes do GDF vão ter “jogo de cintura” para lidar com a situação.

Milhares dizem “não” ao descaso do GDF
Mais uma vez a categoria demonstrou sua força e lotou a assembleia nesta terça-feira, 27. Por ampla maioria as professoras e professores deram uma resposta ao descaso do GDF e decidiram continuar o movimento grevista. Ao final da assembleia a categoria ocupou o eixo monumental e a frente do Palácio do Buriti por 20 minutos, gritando palavras de ordem como “professor na rua, Agnelo a culpa é sua”.
Foram aprovadas todas as propostas do comando de greve (confira abaixo) para a continuidade da mobilização e luta. A participação de todas e todos nas atividades  é fundamental para o sucesso da nossa greve. Participe!
CALENDÁRIO PARA A MOBILIZAÇÃO E LUTA
PROPOSTAS DO COMANDO DE GREVE
28 de março –  quarta –feira: trabalho de conscientização nas escolas.
29 de março – quinta-feira – ato público na sede da Secretaria de Educação,  na 607 norte. A partir das 10h.
30 de março – sexta-feira – Assembleias regionais às 9h.  Confira locais em nosso site.
31 de março – sábado – atividades regionalizadas nas cidades. Informe-se no nosso site.
01 de abril – domingo – dia da verdade dos professores e da mentira de Agnelo. Ato público a partir das 10h no Taguaparque.
02 de abril – segunda – trabalho de conscientização nas escolas.
3 de abril -  Assembleia geral no dia 3 de abril, terça-feira, às 9h30, na Praça do Buriti.

Fonte: SINPRO-DF / Blog do Cafezinho

quarta-feira, 21 de março de 2012

Professores realizam nova assembleia e decidem continuar a paralisação

No oitavo dia em que muitos alunos da rede pública estão sem aula, os professores decidiram em assembleia manter a paralisação da categoria por tempo indeterminado, iniciada no dia 12 de março. O encontro começou por volta de 9h30 desta terça-feira (20), em frente ao Palácio do Buriti.

De acordo com o Sindicato dos Professores no Distrito Federal (Sinpro-DF), 70% da categoria aderiu a greve. A informação foi rebatida pela secretaria de Educação, que informou que após um balanço feito nessa segunda-feira, 38% dos professores aderiram à paralisação.

Os professores reclamam que ainda não houve avanço nas negociações com o governo. Em resposta, a Secretaria de Administração Pública garantiu que em outubro de 2011 o GDF propôs a criação de um grupo de trabalho e reestruturação da carreira, mas os professores não aceitaram. Desde então, o diálogo entre o sindicato e governo ficou suspenso. A pasta diz que o GDF está com as contas apertadas e que está impedido, pela lei de responsabilidade fiscal, de concender benefícios como aumento salarial a qualquer categoria.

A secretaria também afirma que tudo o que foi acordado com o governo, até em gestões anteriores, o GDF cumpriu. Além disso, garantiu que, no ano passado, esta foi a categoria que mais recebeu benefício. Os professores tiveram em 2011 um aumento salarial em torno de 13%, assim como o ticket alimentação que aumentou o valor em 55%, se igualando a nível federal. A secretaria diz que no momento não é possível falar em negociação e sim em diálogo pensando em avanços futuros.

Após a assembleia, um grupo de oito integrantes do sindicato irá até a Câmara Legislativa para conversar com os deputados.

Fonte: Correio Brasiliense.