terça-feira, 9 de julho de 2013

Brazlândia: Raimundão vai de Claudinei

Raimudão poderá trair Blaw e decidir eleição para Claudinei Pimentel no PT de Brazlândia?

A briga está confirmada. Os dirigentes petistas da cidade de Brazlândia já começaram a ser articularem e pelo menos dois nomes já estão na briga pela a presidência da legenda dentro da cidade.
O sindicalista Claudinei Pimentel deverá ganhar reforço de peso em seu projeto de virar o número 1 da legenda petista em Brazlândia.
Segundo apurou o blogdogbu já existe movimentações internas para o ex-presidente Raimundão do PT declarar mesmo que timidamente apoio a Pimentel; " O Raimundão é aliado nosso e no momento certo ele mostrará isso" - adiantou um amigo próximo de Pedro Evangelista e Claudinei Pimentel.
Embora acredite que terá o apoio de Raimundão do PT em sua já lançada pré-candidatura, o jovem Alisson Blaw não descarta que o risco de Raimundão do PT desembarcar na candidatura de Claudinei Pimentel poderá sim ocorrer; " Ele é muito amigo do Pedro Evangelista" - declarou um desconfiado Blaw.
A grande pergunta que fica nos ares petistas da cidade de Brazlândia é; será se Alisson Blaw é mesmo um "cavalo paraguaio?"

fonte: Blog do GBU

Após paralisação, servidores do DFTrans fazem carreata próximo ao Buriti

A categoria pede a reestruturação da carreira e promete greve caso não entre em acordo com o governo

Cerca de 100 servidores da área de gestão do DFTrans paralisaram as atividades nesta terça-feira (9/7). Eles fazeram um protesto ao lado do Palácio do Buriti. Os manifestantes reinvidicam a reestruturação da carreira, mudança de atribuições e isonomia com outras carreiras do Distrito Federal. Por volta de 12h, os trabalhadores seguiram pelo Eixo Monumental em carreata. Os motoristas que circulam no local enfrentam congestionamento.  ...

Essa é a segunda paralisação dos servidores, a primeira ocorreu na quinta-feira da semana passada (4). Está marcado para 17 de julho uma reunião com a Secretaria de Administração para que o governo possa apresentar uma proposta, caso não seja aceita, os servidores prometem entrar em greve.

Por Thalita Lins
Fonte: CorreioWeb - 09/07/2013

Ministério Público acusa GDF de omissão

Foto: Divulgação
Duas medidas judiciais independentes, foram disparadas para cobrar a participação popular na escolha dos administradores regionais e a instalação dos Conselhos de Representantes Comunitários das regiões administrativas. As duas medidas estão previstas na Lei Orgânica há 20 anos e por omissão de governantes e deputados distritais ao longo deste período não saíram do papel.

O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) instaurou com uma ação direta de inconstitucionalidade (ADI). Neste caso, a peça questiona a suposta omissão do GDF em encaminhar um projeto de lei sobre a matéria para a Câmara Legislativa.

Por outro lado, o deputado federal Luiz Pitiman (PMDB) entrou com um mandado de injunção no Tribunal de Justiça do DF (TJDFT). Nesta ação o pedido de posicionamento é feito para o Executivo e o Legislativo.

A demora

Foi pedido ao Tribunal de Justiça que reconheça esta lacuna e determine ao governo que o inicie o processo legislativo necessário. O senador Rodrigo Rollemberg (PSB) é defensor do voto direto para a escolha dos administradores regionais e inclusive é autor da proposta de emenda à Constrituição (PEC) sobre o tema, que atualmente tramita  na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. O senador espera acelerar a movimentação do projeto nos próximos meses.

PROFISSIONALIZAR

Segundo o senador, tão importante quanto a participação popular é a profissionalização do quadro de funcionários das administrações por meio de concurso público.

Para Rollemberg, o corpo funcional das administrações deve ser formado majoritariamente por servidores concursados, com poucas excessões para chefes de gabinetes e assessores.

O presidente da Câmara Legislativa, deputado distrital Wasny de Roure (PT), avalia positivamente a ação do Ministério Público. Segundo o parlamentar, a Lei Orgânica apresenta diversos estímulos para a participação popular na condução do DF sob diversas maneiras, a exemplo das audiências públicas já consolidadas. 

Para Wasny, na discussão sobre a participação popular é preciso de muito para definir qual poderá ser a melhor forma de aplicação, considerando que alguns exemplos são o voto direto, debates sobre a realidade da cidade ou lista tríplice. Aos olhos do representante Legislativo, seria interessante que o MP formulasse uma agenda ouvindo diretamente a população.

Atuação mais completa

A nova ação do Ministério Público tem ligação com a ADI que redefiniu o cálculo de comissionados do GDF. Recentemente, o Tribunal de Justiça considerou procedente a ADI que solicitou que o governo respeitasse o limite de 50% para a ocupação de cargos comissionados em cada órgão público. Até aquele momento, o governo fazia o cálculo considerando toda a folha do GDF. Com isso, não havia impedimentos para criação ilhas de comissionados, especialmente nas administraçoes regionais. Para Suxberger, espera-se que, ao reestruturá-las com atenção à legalidade e à moralidade, o DF chame a população a participar da gestão da cidade.

Eles não fizeram nada

O mandado de injunção é um recurso jurídico que cobra dos governantes medidas para que sejam preenchidas lacunas jurídicas de temas previstos pela lei. Por esta razão, o deputado Pitiman considera que este é o melhor caminho para resolver a questão das administrações.

Em nota, o Secretaria de Comunicação afirmou que o GDF está ciente da ADI e do mandado de injunção e que se pronunciará oportunamente sobre esta “omissão de 20 anos na vida política da cidade”.

O que incomoda

O especialista em administração pública da Universidade de Brasília (UnB), José Matias-Pereira lembrou que parte da insatisfação popular vista nas ruas nas últimas semanas também é decorrente da má gestão pública.Informações Clicabrasilia.com.br

domingo, 7 de julho de 2013

GDF é acusado de omissão por falta de participação popular na escolhar de administradores

Duas medidas judiciais, independentes, foram disparadas para cobrar a participação popular na escolha dos administradores regionais e a instalação dos Conselhos de Representantes Comunitários das regiões administrativas. As duas medidas estão previstas na Lei Orgânica há 20 anos e por omissão de governantes e deputados distritais ao longo deste período não saíram do papel.
 O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) instaurou com uma ação direta de inconstitucionalidade (ADI). Neste caso, a peça questiona a suposta omissão do GDF em encaminhar um projeto de lei sobre a matéria para a Câmara Legislativa.
 Por outro lado, o deputado federal Luiz Pitiman (PMDB) entrou com um mandado de injunção no Tribunal de Justiça do DF (TJDFT). Nesta ação o pedido de posicionamento é feito para o Executivo e o Legislativo.
 A demora
 “A Lei Orgânica do DF (LODF) prevê democracia representativa e participativa. Nesta ação, pedimos o reconhecimento da demora do DF em apresentar meios de participação popular nas administrações regionais. Alem disso, nossa constituição local demanda que se prestigiem os conselhos comunitários. É preciso que o DF edite lei para atender ao que manda a LODF”, argumentou o promotor Antônio Suxberger.
 Foi pedido ao Tribunal de Justiça que reconheça esta lacuna e determine ao governo que o inicie o processo legislativo necessário. O senador Rodrigo Rollemberg (PSB) é defensor do voto direto para a escolha dos administradores regionais e inclusive é autor da proposta de emenda à Constrituição (PEC) sobre o tema, que atualmente tramita  na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. O senador espera acelerar a movimentação do projeto nos próximos meses.
 PROFISSIONALIZAR
 Segundo o senador, tão importante quanto a participação popular é a profissionalização do quadro de funcionários das administrações por meio de concurso público. “Isso é fundamental. As administrações hoje são cabides de emprego. Não existe uma memória dos serviços”, criticou.
 Para Rollemberg, o corpo funcional das administrações deve ser formado majoritariamente por servidores concursados, com poucas excessões para chefes de gabinetes e assessores. Informações do Jornal de Brasília.


Deputados distritais querem a CPI da Copa

A crise pré-eleitoral está a todo vapor na política do Distrito Federal. Deputados distritais estão insatisfeitos com as recentes ondas de denúncias que rondam a Câmara Legislativa. E agora, para equilibrar o jogo, os parlamentares ameaçam instalar a CPI da Copa do Mundo.

Com intuito de investigar os gastos com a Copa do Mundo de 2014, parlamentares oposicionista da Câmara Legislativa do Distrito Federal, estão se articulando para instaurar uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI). Para instalação de uma CPI na Câmara Legislativa são necessárias as assinaturas de, no mínimo, oito dos 24 parlamentares da casa.

No entanto, até o momento, apenas três parlamentares se posicionaram a favor. São eles Celina leão, autora da proposta, Eliana Pedrosa e Liliane Roriz, ambas do PSD. Celina Leão (PSD) defende que a Câmara Legislativa fiscalize os gastos públicos e dê uma resposta à população, que se manifestaram nas ruas nas últimas semanas.

Entretanto, a líder do governo, deputada Arlete Sampaio (PT), não vê com bons olhos a proposta, justificando que os órgãos de controle, como o Ministério Público e o Tribunal de Contas, é que devem fazer essa investigação. Inconformada com os altos custos que vem sendo gastos para realização da Copa do Mundo, Celina Leão (PSD) citou os gastos com a construção do estádio Mané Garrincha – maiores que a previsão original –, a compra de entradas para autoridades assistirem à abertura da Copa das Confederações e o alto valor dos ingressos como indícios de irregularidades.

O deputado Cláudio Abrantes (PT) também destacou a participação expressiva da população nas manifestações por uma vida mais digna para os brasileiros. Para ele, a quantidade de manifestantes, indica um distanciamento da classe política da população. O distrital defendeu que os políticos ouçam os recados das ruas e mudem o seu comportamento.

Fiscalização – O presidente da Comissão de Fiscalização, Governança, Transparência e Controle da CLDF, Joe Valle (PSB), anunciou que a Terracap vai ressarcir ao erário os gastos com a aquisição de ingressos e camarotes para o jogo de abertura da Copa das Confederações, um valor que ultrapassa R$ 2,8 milhões.

Por Jean Marcio Soares

Guardian Notícias

"Foi a mando do senador”

Gravações revelam evidências de que Gim Argello, líder do PTB no Senado, era quem chefiava o esquema de fraudes em bolsas de pesquisas no governo de Brasília
O senador Gim Argello (PTB-DF) no Plenário do Senado  (Foto: Pedro França/Agência Senado)
 Uma investigação do Ministério Público do Distrito Federal e da Polícia Civil do DF sobre fraudes na concessão de bolsas de pesquisas pela Fundação de Apoio à Pesquisa (FAP), vinculada ao governo de Brasília e controlada pelo PTB até o ano passado, revela evidências de que o senador Gim Argello, líder do partido no Senado, era o mandante do esquema. A descoberta está em escutas telefônicas, feitas com autorização judicial e obtidas por ÉPOCA, nas quais funcionários da fundação, a maioria dirigentes do PTB, detalham as fraudes – e o patrocínio político de Gim para que elas pudessem acontecer. ...

Um dos diálogos mais reveladores transcorreu no dia 26 de outubro do ano passado. Nele, Gustavo Tamm, um ex-funcionário da FAP e dirigente da executiva nacional do PTB, afirma a um interlocutor de nome Adriano: “Não dá para esconder aquele esquema ali...Onde é que houve uma coisa de diferente ali? Na seleção. Quem selecionou foi a Vera, a mando do Renato, do senador (ver documento abaixo)”. Segundo investigadores, "Vera" é Vera Moreira, funcionária da FAP, "Renato" é Renato Rezende, então presidente da fundação, também filiado ao PTB, e "senador" é ele mesmo: Gim Argello.

Como funcionava o esquema? Funcionários da FAP alertavam os escolhidos pelo PTB sobre as bolsas de pesquisa voltadas à Copa do Mundo de 2014, destinadas à elaboração de um banco de dados com as melhores empresas de Brasília para atender aos turistas no próximo ano. As bolsas renderiam entre R$ 2,5 mil e R$ 6 mil por mês. Os apaniguados do PTB orientavam os apadrinhados a montar os projetos de pesquisa de acordo com as especificações do edital. Depois, era só esperar a nomeação. A fraude foi confirmada após a Polícia Civil encontrar uma planilha em que apareciam os nomes dos beneficiados e as iniciais de seus padrinhos (ver documento). De acordo com a Polícia Civil, quem mais indicou - nove nomeações no total - foi o principal pupilo de Gim Argello na política brasiliense: o deputado distrital Cristiano Araújo. O partido? PTB. Duas testemunhas disseram à polícia que a seleção era um “processo de carta marcada”.

O deputado distrital Cristiano Araújo (Foto: Sílvio Abdolon/CLDF)
Procurada pela reportagem de ÉPOCA, a estudante de Direito Tatielly Valadares, umas das beneficiadas com a bolsa e indicada por Cristiano Araújo, segundo a polícia, disse que Renato Rezende a orientou a participar do processo de seleção após ter perguntado a Renato se sabia de alguma oportunidade de emprego. Tatielly disse à ÉPOCA que chegou a frequentar a FAP por dois meses. Perguntada sobre qual era o objeto da sua pesquisa, afirmou: “agora não me lembro. Era tanta correria. Deu um bloqueio tão grande de tudo o que aconteceu”. A estudante de enfermagem Thálita Oliveira também foi contemplada, de acordo com a Polícia Civil, por ser ex-mulher de um agente penitenciário filiado ao PTB.

Os contemplados pelas bolsas de pesquisa só não receberam o dinheiro porque Renato fora afastado do cargo no final de setembro após envolvimento em outra falcatrua: aliás, ele e outros petebistas chegaram a ser presos no final de 2012. A saída de Renato da FAP e a consequente demora em pagar os bolsistas trouxe preocupação à turma de Gim Argello. Eles temiam que a crise desembarcasse no Senado a partir do momento em que os bolsistas acionassem a Justiça para reivindicar os valores da bolsas.

A estudante de Direito Tatielly Valadares, umas das
beneficiadas com a bolsa e indicada por Cristiano Araújo
 (Foto: Reprodução/Facebook)
Afastado da direção da FAP, Renato procurou a ajuda de Gim Argello para arranjar outro emprego. Em conversa interceptada pela polícia, no dia 25 de setembro do ano passado, entre ele e um aliado antigo de Argello, Renato afirma merecer uma nova oportunidade por ter poupado o grupo (ver documento abaixo). “Esse negócio ficou caro pra mim. Porque porra, não impliquei ninguém, só a mim mesmo. Tava fazendo tudo para ter um capital político pro grupo”, afirmou.

Outra interceptação, no mesmo dia, dá conta de que Argello receberia Renato no dia seguinte em seu gabinete no Senado para resolver o futuro profissional do aliado. No cardápio, duas opções para Renato. Um cargo na Petrobrás ou uma vaga no BRB, banco estatal do governo de Brasília. Sobre a possibilidade de um emprego na Petrobrás, Renato ficou entusiasmado: “Isso aí é filé demais”. Perguntado por ÉPOCA se havia visitado o gabinete de Argello, Renato afirmou: “Depois que saí da fundação eu estive com ele (Gim) no gabinete. Fui prestar contas. Fui dar um abraço nele. Dizer até logo e agradecer pela oportunidade”, disse. “Ele (Gim) disse que eu trabalhei para o partido, mostrei eficiência e tal. Queria saber se o partido precisasse contar comigo se eu estaria à disposição”. Em outra gravação, interceptada no dia 11 de outubro do ano passado, Renato conversa com Gustavo Tamm (aquele que afirmou que a seleção era feita a mando do senador). Renato diz ter ido ao gabinete do senador. Segue transcrição do diálogo feito pela polícia (ver documento abaixo): “Renato diz que o senador Gim falou que Renato é do partido e que vai tentar colocá-lo no governo federal”. Renato afirmou a ÉPOCA que trabalha atualmente em uma empresa de sua família.

Há um mês a Polícia Civil indiciou 10 pessoas pelos crimes de formação de quadrilha e fraude em licitação e encaminhou o relatório final da investigação para a Justiça de Brasília. No documento, os investigadores solicitam autorização para indiciar o deputado distrital Cristiano Araújo. A Justiça remeteu a documentação ao Ministério Público do Distrito Federal, que deverá apresentar uma denúncia contra os investigados. ÉPOCA apurou que Cristiano Araújo será chamado a prestar esclarecimentos à polícia. O MP poderá, ainda, se manifestar sobre o envolvimento do senador Gim Argello com a fraude. Se os procuradores entenderem que Gim fazia parte do esquema, poderão encaminhar o inquérito para a Procuradoria Geral da República (PGR). Isso porque Gim tem a prerrogativa de responder a processos no Supremo Tribunal Federal, uma vez que é senador.

Procurados por ÉPOCA, Gim Argello, Cristiano Araújo e Renato Rezende negaram participação na fraude. Gim disse ainda: “Não autorizei ninguém a falar em meu nome”. O senador afirmou ter recebido Renato Rezende em seu gabinete, mas nega ter ajudado Renato a arranjar emprego. Gim Argello nega também contar com cargos na Petrobrás ou no BRB.


Transcrição do áudio do dia 25 de setembro

Inquérito da Polícia Civil do Distrito Federal mostra trecho da transcrição de conversa do dia 26 de outubro de 2012 (Foto: Reprodução)

Transcrição de conversa do dia 25 de setembro (Foto: Reprodução)

Áudio gravado em 11 de outubro de 2012 (Foto: Reprodução)
Por Murilo Ramos
Fonte: ÉPOCA.com - 06/07/2013 / Blog do Sombra

MARINA SILVA PODE DISPUTAR O SENADO OU O GOVERNO DO DF

PSB e o MD já teriam sondado a ex-senadora
Tribuna de Alagoas / O Imparcial
Mariana Silva pode fazer dobradinha com Reguffe em 2014: um na disputa para o governo e outro ao Senado
A dinâmica da política contraria toda lógica que rege o comportamento humano, quer profissional, afetivo e social, só para ficar no básico. Para os políticos, o improvável é apenas um sonho ou um objetivo a ser conquistado, desde que as circunstâncias indique um mínimo de possibilidade. Basta uma pequena fresta de luz para dar a largada em um projeto que amplie este foco luminoso, transformando-a num sol do meio-dia. Nenhum político que se preze fica sem um plano B. No Distrito Federal então, o que não faltam são especulações de que personagens novos e velhos estão em busca deste plano.
Na quarta-feira, 3, o Jornal Opção almoçou com duas fontes com assentos privilegiados em gabinetes do Congresso. Um deles, o da Câmara dos Deputados, disse que a ex-senadora Marina Silva (sem partido oficial), já teve um tête-à-tête com o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), traçando os prováveis caminhos — caso seu Rede Susten­tabilidade não vingue – a trilhar em 2014.
O grupo que apoia Marina avalia que ela tem um grande potencial político, principalmente agora com esta onda de protestos pelo Brasil, mas não estão seguros de que consiga criar o partido a tempo de concorrer na disputa de 2014. “Marina sabe que, mesmo legalizado, a Rede Sustentabilidade provavelmente não teria tempo de TV e rádio, palanques fundamentais numa disputa eleitoral”, disse a fonte.
Diante deste obstáculo, a ex-senadora teria sido estimulada por Campos a transferir seu domicílio eleitoral para Brasília, unidade da federação com grande visibilidade midiática e onde Marina tem um grande capital político. Ela poderia disputar o governo do Distrito Federal e o deputado Antônio Reguffe, o Senado. De acordo com a fonte, “pesquisas realizadas por vários institutos, mostram que Reguffe é disparado o favorito para a única vaga do DF”.
O governador pernambucano sabe que a divisão do campo de esquerda favorece o bloco liderado pelos senadores dissidentes, Rodri­go Rollemberg (PSB) e Cristovam Buarque (PDT). “Reguffe e Marina seriam a novidade de mãos limpas que o eleitor busca”, imagina a outra fonte com trânsito num dos gabinetes do Senado. Caso esta aliança não se concretize, Marina já teria sido sondada pelo Movimento Demo­crático (MD), criado a partir da fusão do PMN e PPS, liderado pelo deputado federal Roberto Freire (SP). No MD, Marina seria a candidata ao governo do DF ou ao Senado. É bom lembrar que, quando disputou a Presidência da República pelo Partido Verde, a ex-senadora obteve uma grande votação dos brasilienses.
Outro dado que se deve levar em conta é que no DF existe uma das maiores concentrações de neo evangélicos do País, segmento religioso ao qual Marina pertence. Freire tem planos ambiciosos para ampliar o MD e nada melhor do que começando pelo DF, Capital do País administrada pelo PT, que está sob rejeição dos brasilienses. “O eleitor busca o ‘novo’ no DF, mas ele ainda não apareceu”, analisa a fonte.
Como setembro se aproxima, data em que os pretendentes a disputar cargo eletivo têm que se filiar a um partido, muitas conversas de bastidores vão acontecer e, com certeza, Marina Silva vai estar em todas elas.


Fonte: Jornal Opção / Fercalnews.

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Brazlândia: Os articuladores

A briga pelo o voto da cidade de Brazlândia está em movimento. Entre os prováveis candidatos á distrital surge nomes como do empresário Lila Ramalho e do ex-administrador Eumar Cavalcante.
O administrador Bolívar Rocha declarou essa semana que não virá para ás disputas eleitorais de 2014; "Meu compromisso é com a reeleição do governador Agnelo Queiroz" - declarou ao blogdogbu.
Embora não aceite debater uma possível candidatura á distrital, o administrador tem em sua entre-sala uma dupla que vem se movimentando para viabilizar a entrada de Bolívar Rocha no processo político.
A dupla dinâmica que vem encorajando o chefe do executivo local a encarar ás urnas estão lotados bem próximo de Rocha. Um deles é o chefe de gabinete, Wadson Ramos e o outro é Samuel Barbosa, chefe da assessoria da administração regional. Será se vão convencer o administrador ?

Fonte: Blog do GBU

Deputado Chico Vigilante teria agredido petista por falar mal do governo.


AGENDA NEGATIVA.

A Central Única dos Trabalhadores (CUT) e o Partido dos Trabalhadores (PT) decidiram em assembléia que a partir do dia 12 os sindicalistas sairão às ruas de Brasília em defesa do governo petista de Agnelo Queiroz.
A autoridade parlamentar deputado distrital Chico Vigilante (foto) estava conduzindo a reunião quando foi interrompido por uma sindicalista. A mulher, antiga militante do PT, bradou que o governo Agnelo é corrupto e o pior da história política do DF.
O deputado, em tom grosseiro, mandou Patrícia Rodrigues calar a boca e se retirar do recinto. A militante reagiu e acabou sendo agredida por não atender a autoridade parlamentar e registrou boletim de ocorrência com exame de corpo delito.

O caso virou investigação policial.

Fonte: Jornal de Brasília.


Pacotão de jogos

Além das partidas contra Coritiba e ASA-AL e das duas diante do Vasco, Flamengo negocia para trazer a Brasília seis confrontos do Nacional, inclusive clássicos com Botafogo, São Paulo, Grêmio e Atlético-MG

As filas ainda foram grandes ontem de manhã, nas bilheterias do Ginásio Nilson Nelson, mas situação melhorou à tarde, quando a espera não ultrapassou os 30 minutos
O Flamengo tem um pacote praticamente fechado para mandar no Estádio Mané Garrincha mais seis jogos do Campeonato Brasileiro, mas a confirmação de cada um deles será passo a passo, no ritmo do andamento das negociações do Governo do Estado do Rio de Janeiro e da Federação Carioca com o Consórcio responsável pela administração do Maracanã. Enquanto isso, a diretoria rubro-negra reservou seis datas em Brasília caso o imbróglio se arraste por mais tempo.
O presidente da Federação Carioca, Rubens Lopes, liberou Botafogo, Flamengo, Fluminense e Vasco para “alugar” estádios fora da Cidade Maravilhosa, mas pode puxar o freio de mão a qualquer momento. Em abril, o dirigente disse ao Correio que liberaria partidas longe do Rio enquanto o Engenhão estivesse interditado e o Maracanã entregue à Fifa. Nos bastidores, o cartola trabalha para acelerar um consenso entre os clubes e os administradores do Maracanã. “O torcedor não pode ter o direito de ver o clube jogar no Rio de Janeiro violado”, alegou Rubens Lopes à época. Embora os confrontos em Brasília sejam rentáveis para a Ferj, que tem direito a 10% da renda (no Rio são 5%), o mandatário sofre pressão política por conta da fuga dos times do estado. ...
Resistente a um acordo com o Consórcio Maracanã, o Flamengo pré-agendou jogos em Brasília também com a intenção de pressionar por uma resolução imediata. O presidente, Eduardo Bandeira de Mello, desembarca hoje à tarde em Brasília com a delegação justamente para discutir detalhes das possíveis partidas no DF e estuda até convocar uma entrevista coletiva para bater o martelo.
“Temos seis ou sete jogos praticamente fechados no Mané Garrincha, mas a confirmação de cada um deles depende das negociações com o Maracanã e da concordância das federações”, disse ontem à reportagem o diretor de Marketing do Flamengo, Fred Luz.
Em viagem aos EUA, o diretor de Finanças, Rodrigo Tostes, também confirmou a possibilidade de o rubro-negro atuar em mais seis partidas no DF. “Existe essa ideia sim, mas não foi fechada porque está diretamente ligada à negociação com o Maracanã”, esclareceu. O estádio carioca será reaberto aos clubes do estado em 21 de julho para o clássico entre Fluminense x Vasco.
Lista rubro-negra
Veja quais são os outros jogos do clube que podem vir para o DF
28/7 — Flamengo x Botafogo
4/8 — Flamengo x Atlético-MG
7/8 — Flamengo x Portuguesa
18/8 — Flamengo x São Paulo
25/8 — Flamengo x Grêmio
4/9 — Flamengo x Vitória

Obs.: a confirmação de cada um deles depende do andamento das negociações do clube da Gávea com o Consórcio Maracanã.
 Por Marcos Paulo Lima

Fonte: Correio Braziliense - 05/07/2013