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domingo, 2 de dezembro de 2012

Pequenas empresas grandes negócios

Ex-secretário de Micro e Pequenas Empresas, Raad Massouh (PPL) voltou para a Câmara nesta semana para abafar a crise com a Operação Mangona. Mas o distrital está a perigo no Legislativo. Corre o risco de ser alvo de um processo de cassação. Passa agora a buscar o apoio da bancada dos deixa disso, aqueles que igualmente são suspeitos de faltar com o decoro. ...


Mangona indigesta
No dia da Operação Mangona (um tipo de tubarão), Raad reuniu sua equipe da secretaria, com 90 comissionados, para anunciar que deixaria o governo. Aproveitou a ocasião para explicar a ausência de 12 servidores, que, segundo o próprio distrital, nunca aparecem para trabalhar no prédio anexo ao Palácio do Buriti porque fazem serviço de campo. É uma tentativa de se antecipar a uma possível acusação de que mantém funcionários fantasmas.
Fonte: Coluna Eixo Capital / Correio Braziliense - 02/12/2012 / Blog do Sombra

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Ex-chefe de gabinete de Agnelo quer assegurar direitos na CPI

Os advogados de Cláudio Monteiro, ex-chefe de gabinete do governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz...

Foto: Reprodução Tv Globo

Os advogados de Cláudio Monteiro, ex-chefe de gabinete do governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), entraram com um pedido de habeas-corpus no Supremo Tribunal Federal (STF) para garantir o direito de seu cliente de ficar calado na CPI Mista do Cachoeira, na próxima quinta-feira, 28, se for questionado por fatos fora do objeto da investigação parlamentar. Ele quer garantir também o direito de consultar seus defensores, durante o depoimento. ...

O pedido foi distribuído para o ministro Cezar Peluso decidir. Segundo o advogado Sandro Rogério Monteiro, a intenção de Cláudio é responder a todas as perguntas sobre o suposto envolvimento dele com pessoas ligadas ao esquema do contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira.


Cláudio Monteiro pediu demissão do cargo no dia 10 de abril, depois de divulgadas conversas gravadas pela Polícia Federal, nas quais o araponga Idalberto Matias, o Dadá, pede ao ex-diretor da Delta Construções Cláudio Abreu, o pagamento de propina a Cláudio Monteiro para indicar uma pessoa do grupo para o cargo de diretor do Serviço de Limpeza Urbana (SLU), estatal que cuida do lixo na capital. A Delta é detentora do contrato.


À Agência Estado, o advogado de Cláudio Monteiro negou todas as acusações referentes ao seu cliente. "Ocorreram citações indevidas ao nome do senhor Cláudio Monteiro", afirmou. O defensor disse que Monteiro jamais recebeu propina, colocou seus sigilos bancário, fiscal e telefônico à disposição do Ministério Público, não tratou de indicações para cargos no governo do DF e tampouco recebeu um Nextel para falar com o grupo. Afirmou ainda que Dadá, Cláudio Abreu e o delegado responsável pela investigação, Matheus Mella Rodrigues, foram interpelados judicialmente para explicar declarações desfavoráveis ao ex-chefe de gabinete.


Sandro Rogério disse que, em apenas uma ocasião, Monteiro recebeu Cláudio Abreu "oficialmente", como representante da Delta, para tratar de uma reclamação referente a um aterro sanitário. Segundo o advogado, o ex-chefe de gabinete está "super tranquilo". "Além de não temer nenhuma investigação, ele quer a investigação. E a CPI será uma oportunidade para ele esclarecer os fatos e resgatar a sua honra", afirmou, ressaltando que, a princípio, Monteiro está disposto a esclarecer todos os fatos referentes a ele.

Fonte: Jornal O Estado de São Paulo - 22/06/2012