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domingo, 23 de junho de 2013

Aécio diz que Dilma empurrou os problemas para debaixo do tapete


O presidente nacional do PSDB e pré-candidato a presidente, senador Aécio Neves (MG), em nota, disse que, em seu pronunciamento de sexta-feira em cadeia de rádio e TV, a presidente Dilma Rousseff empurrou os problemas para debaixo do tapete. Ele disse que a fala contém acertos e erros: acertou ao convocar, mesmo que com atraso, a rede nacional de rádio e TV para apresentar à população e ao mundo a palavra do governo brasileiro sobre os últimos acontecimentos; e errou no conteúdo, ao se dissociar da verdade e reproduzir exatamente o tipo de ação política que está sendo rechaçada nas ruas de todo o país.
Segundo Aécio, Dilma precisaria ter reconhecido erros e responsabilidades para, em seguida, ter a legitimidade de transformar a manifestação por desejo de mudanças em combustível para uma verdadeira transformação no e do país. Ele disse que Dilma escolheu fazer um discurso que reproduz o tradicional jeitinho de fazer política no Brasil: empurrando os problemas para debaixo do tapete, fingindo que não tem nada a ver com o que está acontecendo, que é tudo responsabilidade dos outros, que só não fez melhor porque não foi permitido.
“Como forma de tentar demonstrar compromisso com a saúde, a presidente disse que os investimentos federais nesta área vêm aumentando, quando todo o país sabe que a participação do governo federal nos gastos nacionais do setor vem caindo de forma acentuada há 10 anos, desde que o PT assumiu o governo. Quando todo o país sabe que o governo se empenhou especialmente para impedir que a regulamentação da Emenda 29 fixasse patamar mínimo de 10% de investimento no setor para a esfera federal”, diz a nota.”Através da voz da presidente, a velha política falou ao novo Brasil que está nas ruas. Pena.”, conclui Aécio, que chamou o pronunciamento de “carta de intenções”

 Fonte: Estação Notícia

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

PSDB lança Aécio Neves como candidato em 2014

 'Estou pronto', disse o ex-governador e senador por Minas Gerais sobre sua candidatura à Presidência; evento do partido contou com a presença de Guerra e FHC

PSDB lança Aécio à Presidência em 2014 em evento com FHC e a cúpula do partido / Agência Brasil
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e o presidente do PSDB, Sérgio Guerra, lançaram nesta segunda-feira o ex-governador de Minas Gerais Aécio Neves candidato à Presidência da República em 2014. Para o presidente do partido, Aécio é hoje o melhor candidato da legenda, porque tem todas as condições de ser o próximo presidente da República. O lançamento foi durante seminário para prefeitos do PSDB, realizado em Brasília. Aécio também foi lançado, ao mesmo tempo, candidato a presidente do partido. ...
 
Aécio Neves, presente ao anúncio, declarou-se honrado e disse que sua candidatura será lançada no início de 2014. Para ele este é o momento de o PSDB fazer um projeto de uma nova gestão para o País, porque o PT abriu mão de administrar o Brasil em troca de um projeto de governo. "Eu estou pronto. O Brasil está cansado com o que está acontecendo", disse Aécio, referindo-se às denúncias de corrupção no atual governo.

O ex-presidente FHC ressaltou obras inacabadas do atual governo, como a transposição do Rio São Francisco. "É uma vergonha. Este governo não tem nenhuma eficiência. Não tem por causa das malfeitorias e dos malfeitos e isso não é questão de moralismo. É porque isso afeta os resultados. É o povo que paga por isso", afirmou.

Mais contundente, Sérgio Guerra disse que a transposição do Rio São Francisco foi mal planejada, que já foram gastos R$ 7 bilhões, que continua faltando água na região e que ninguém foi preso por isso. Lembrou também que a refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, já custa três vezes mais do que projeto original.

Para Fernando Henrique é possível, sim, ganhar de Dilma Rousseff nas próximas eleições. O que é preciso agora, ressaltou, é ter a capacidade de levantar questões, ouvir o que a população tem a dizer e transformar isso em propostas viáveis ressaltando a qualidade e não apenas a quantidade.
Fonte: iG - 03/12/2012